quarta-feira, 1 de março de 2017

AMAZONAS QUE POSSUI A PRODUÇÃO DA MODERNIDADE COM SUA ZONA FRACA VIVE COM O SISTEMA ARCAICO PARA IDENTIFICAÇÃO DE DOCUMENTOS.

A pesar de vivermos no estado onde se insira a modernidade, a maioria dos produtos tecnológicos que o Brasil consume e produzido aqui na Zona Franca de Manaus. Ainda assim vivemos no passado arcaico quando se refere ao sistema de identificação, ainda estamos melando os dedos para tirar a carteira de identidade.

Estive visitando a sede do instituto de identificação do Amazonas, percebi que por lá tudo é na era do antigamente, desde que foi fundado nunca recebeu nada moderno, e os profissionais que fazem os atendimentos se desdobram como podem procurando fichário manualmente dentro de armários e pastas guardados em cardex centenário, para garantirem o bom desempenho de suas funções. Uma Mão de obra desnecessária, quando já existe a biometria sendo aplicado em vários estados, e em outras atividades. Como nas eleições por exemplo. Por que não o nosso Amazonas? Estados como Rio de Janeiro, São Paulo, Minas Gerais, Rio Grande do Sul, Distrito Federal, Goiás, Paraíba, Tocantins, Roraima, e Acre. Possuem este sistema estão dando um banho no atendimento rápido. Quando nós, vivendo com este sistema caduco, ultrapassado. Não seria hora dos nossos governantes tomar isso como prioridade? São mais de 3.2 milhões prontuários preenchidos ainda em datilografia. Conversei com o diretor desta instituição de identificação do Estado Dr. Ivanilsom Mota, me confessou que isso e um sonho, e não está longe da realidade, já ate existe estudos para que para que se torne possível, o secretario de segurança Dr. Sergio fontes, esta analisando propostas para que possa formular um projeto e levar ao conhecimento do Senhor governador. “De fato, trabalhamos com este sistema antigo, e mesmo assim, damos conta recado. Mais claro que trabalhos que levamos dias e semanas para concluirmos seriam em questão de minutos a solução” afirma o diretor. A exemplo dos trabalhos que tivemos na identificação dos corpos da chacina da rebelião,  demoramos uma semana para identificarmos os corpos, com um sistema biometro seria no Max em 24 horas, conclui.
Dr. Ivanilsom Mota, diretor do instituto de Identificação do Amazonas

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