sábado, 31 de outubro de 2015

STF retira do juiz Moro investigação sobre corrupção

O ministro Teori Zavascki, do Supremo Tribunal Federal, decidiu que a principal ação penal relativa a fraudes e corrupção na estatal Eletronuclear, um dos alvos da Operação Lava Jato, deverá sair das mãos do juiz federal de Curitiba (PR), Sérgio Moro, e seguir para a Justiça Federal do Rio de Janeiro. 
 
A decisão foi tomada nesta quinta-feira (29) em processo que tramita sob segredo de Justiça. Assim, a íntegra da decisão não é conhecida nem foi divulgada pelo STF. O ministro considerou que Moro não tem competência territorial para continuar tocando o processo, pois a estatal é sediada no Rio de Janeiro. A decisão guarda semelhança com outra tomada por Zavascki. Em setembro, ele decidiu, a respeito de investigações que envolvem o Ministério do Planejamento e a senadora Gleisi Hoffmann (PT-PR), não ser prevento para julgar o caso, ou seja, que o processo não teria relação com as fraudes apuradas na Operação Lava Jato. Ele é relator, no STF, dos inquéritos derivados da Lava Jato. Após essa medida, o plenário do Supremo decidiu, por sete votos a três, enviar o processo para a Justiça Federal de São Paulo. Com isso, a força tarefa da Lava Jato no Paraná perdeu a capacidade de investigar dois desdobramentos do escândalo da Petrobras: Eletronuclear, uma estatal vinculada ao Ministério de Minas e Energia, e Ministério do Planejamento. Em setembro, Zavascki já havia mandado paralisar as investigações sobre a Eletronuclear em Curtiba (PR), ao acolher uma reclamação aberta no STF pelos advogados de Flávio David Barra, um executivo de uma empresa de energia controlada pela empreiteira Andrade Gutierrez que está preso há cerca de 90 dias no Complexo Médico Penal de Curitiba (PR). Outro acusado pelo Ministério Público Federal na mesma ação penal é o almirante da Marinha Othon Luiz Pinheiro, ex-presidente da Eletronuclear. A investigação abrange crimes de corrupção, evasão de divisas e lavagem de dinheiro. Uma microempresa tocada por Pinheiro e sua filha receberam recursos de empreiteiras que mantinham negócios com a Eletronuclear. Na mesma decisão, Zavascki mandou que Moro remetesse ao STF a ação penal já aberta em Curitiba. Foi essa ação que Zavascki decidiu agora enviar ao Rio de Janeiro, retirando de Moro a competência para tocar o caso adiante. A decisão de suspender a investigação havia contrariado manifestações tanto de Moro quanto da PGR (Procuradoria Geral da República). Em petição do último dia 13, o procurador-geral Rodrigo Janot escreveu que Moro era "indubitavelmente competente para a apreciação dos crimes relacionados aos fatos aqui versados quanto aos demais envolvidos". Em ofício endereçado a Zavascki, Moro afirmou que os advogados de Barra não haviam apresentado a ele próprio um recurso chamado de exceção de competência, o que o levaria a se manifestar sobre a questão da competência territorial. "Este juízo não tem condições de se posicionar em definitivo sobre sua competência para a ação penal, já que isso demanda a interposição de eventuais exceções de incompetência pelos acusados na ação penal, ainda estando aberto o prazo para tanto", escreveu Moro. Os advogados de Barra disseram também que o caso deveria tramitar no STF porque havia suspeitas sobre o senador Edison Lobão (PMDB-MA), que tem foro privilegiado. Ouvido na reclamação dos advogados Barra, Moro afirmou que Lobão não era investigado no processo. "Durante a investigação houve, é certo, um comentário do ex-Presidente da Camargo Correa, Dalton dos Santos Avancini, de que o contrato obtido pelo Consórcio Angramon envolveria um compromisso do pagamento de propinas ao PMDB, mas sem esclarecimento se haveria agentes políticos que seriam destinatários específicos. No depoimento, não há qualquer referência ao Senador Edison Lobão, ao contrário do afirmado pelo reclamante", escreveu Moro.

Assalto ao Bradesco Expresso no centro de Manaus

Após troca de tiros entre assaltantes e policiais na Avenida Eduardo Ribeiro, umas das principais vias da área central de Manaus, pouco antes das 13h desta sexta-feira., uma pessoa ficou ferida. Dois suspeitos de assalto a um posto do Bradesco Expresso dentro do Shopping Dubai foram presos. De acordo com o secretário-executivo de operações especiais, Orlando Amaral, pelo menos quatro homens entraram na galeria chamada Shopping Dubai para tentar roubar um posto do Bradesco Expresso, que fica dentro de uma loja no terceiro andar do prédio. Brendo Dias, de 18 anos, que estava no local, afirmou que os bandidos levaram uma sacola grande da loja e começaram a fugir, disparando tiros. 
Brendo afirmou, também, que os bandidos dispararam contra os policiais que estavam do lado de fora do prédio no momento da fuga, o que deu início à troca de tiros. O carro do professor Manoel Galvão, de 34 anos, um HB-20 branco, de placa PHB-9072, foi atingido por disparos que, segundo ele, partiram dos bandidos. Ele disse que estava com a mulher e a filha, de apenas um ano e meio, dentro do carro e quando percebeu a ação dos bandidos, abandonou o veículo e saiu se arrastando, com a mulher e a filha, em direção à calçada. “Quando olhei para trás, vi um cidadão baleado e depois não vi mais os bandidos”, afirmou ele. Segundo a assessoria de imprensa do Hospital Pronto-Socorro 28 de Agosto , o homem baleado era um vendedor de picolé, identificado como Joseph Emanuel Justine, de 48 anos, que foi atingido na perna. Ele foi resgatado pelo Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu) e encaminhado ao HPS. De acordo com o Orlando Amaral, policiais da 24ª Companhia Interativa Comunitária (Cicom) prenderam dois suspeitos de participação na ação criminosa, que foram identificados por algumas testemunhas. Outras, porém, afirmaram não ter certeza se eles eram de fato envolvidos no crime. Os suspeitos foram detidos e encaminhados ao 24º Distrito Integrado de Polícia, onde a ocorrência será registrada. O secretário afirmou, também, que não há confirmação sobre a quantia levada do Bradesco Expresso.

sexta-feira, 30 de outubro de 2015

WhatsApp permitiria que o aplicativo notificasse usuários quando a tela fosse printada. - VERDADE OU MENTIRA?


Os fyfys ficaram loucos com uma “notícia” que ganhou força nas redes sociais. De acordo com um “portal”, uma nova atualização do WhatsApp permitiria que o aplicativo notificasse usuários quando a tela fosse printada.
Logo, todo mundo começou a compartilhar o bapho e a demonstrar preocupação com a “novidade”. Como vou printar a conversa daquela falsiane para mandar para minha amiga? Como vou printar a conversa reveladora que tive com o crush? Calma, amores!!! Antes de pensar nisso tudo… temos de nos perguntar: será mesmo que essa história é verdade??? Está no ar mais um “CSI do Gloss”.

Primeiro:Até o momento não houve nenhum comunicado oficial do próprio WhatsApp sobre uma nova atualização. Nenhum site internacional ou até mesmo brasileiro, a não ser o “portal” em questão, divulgou tal notícia.

Segundo:
O Snapchat já traz esse tipo de recurso, mas por conta do foco do aplicativo, em que as fotos desaparecem após 24 horas. Logo, para que essa imagem seja “guardada” é necessária a captura da tela. Já o WhatsApp guarda todo nosso histórico de conversas, oferece até backup no Google Drive e envio do chat por e-mail para que não seja perdido.

Terceiro:
O “site”, que divulgou essa informação, o “Portal Atualizado”, tem como hábito, copiar notícias de outros veículos e publicar como se fossem produzidas por eles. Eles copiam as notícias, letra por letra e postam sem dar crédito algum. Como acreditar em um “veículo” que tem esse tipo de postura? Impossível, né?! Esta notícia da Veja, por exemplo, foi reproduzida na íntegra pelo “site” aqui. Já podem mudar o nome para Portal Xerox.


Quarto:
A tal notícia sobre o Whats consiste em apenas um parágrafo e traz poucos detalhes, como a data em que a atualização será liberada (28 de novembro) e o tamanho da mesma (19 MB).

Ganhar acesso com mentira é fácil, né, gente? Mas como minha vó sempre dizia mentira tem perna curta (e a credibilidade também…) Fiquem espertos, manas… não dá pra acreditar em tudo que a gente vê na internet… Um pouco de senso crítico e um google não fazem mal a ninguém.

SOB GRITOS DE SAFADO E BANDIDO , RONALDO CAIADO CHAMA EDUARDO BRAGA PARA BRIGA


O MINISTRO DISSE QUE "TOMARÁ AS MEDIDAS JUDICIAIS CABÍVEIS"
O senador Ronaldo Caiado (DEM-GO) e o ministro de Minas e Energia, Eduardo Braga, precisaram ser contidos nesta quinta-feira por outros parlamentares durante intenso bate-boca em audiência pública na Comissão Mista de Mudanças Climáticas do Congresso Nacional. Sob gritos de "safado" e "bandido" de um para o outro, o senador chegou a chamar o ministro para "resolver a questão" fora do plenário onde ocorre a reunião no Senado.
 
Caiado fazia um questionamento sobre a renovação das concessões das distribuidoras e os planos de venda da Celg Distribuidora pela Eletrobras, quando chamou a atenção de Braga para que ele ouvisse a pergunta. Enquanto o ministro tentava dizer que estava ouvindo as palavras do senador e pedia desculpas por ter se virado de lado
, Caiado levantou-se e foi em direção à mesa dizendo que estava sendo desrespeitado."Vossa Excelência deveria ficar calmo, está muito nervoso. Vossa Excelência está desequilibrado", disse Braga, enquanto Caiado o chamava de "bandido" e "safado". "Safado é Vossa Excelência, me respeite. Bandido é você", completou o ministro.Caiado chegou a chamar Braga para a briga, dizendo que queria resolver o desentendimento fora da sala. O ministro não chegou a se levantar da cadeira enquanto o senador era contido pelos demais parlamentares. 
O ministro de Minas e Energia, Eduardo Braga, disse nesta quinta-feira, 29, que "tomará as medidas judiciais cabíveis" contra o senador Ronaldo Caiado (DEM-GO), que mais cedo o chamou de "bandido" e "safado". A discussão ocorreu durante audiência pública na Comissão Mista de Mudanças Climáticas do Congresso Nacional. "Esse senador mal caráter agiu de forma intencional para agredir e denegrir sem nenhuma justificativa uma autoridade pública que veio ao Congresso cumprir seu papel institucional", disse o ministro. "O senador Ronaldo Caiado teve uma reação completamente desproporcional", completou, olhando para o parlamentar, que retornou à sala da comissão.

 Foto : Google.com.br
O ministro explicou que o destempero de Caiado tem a ver com a privatização da CELG Distribuidora pela Eletrobras. Braga afirmou que a companhia tem prejuízo da ordem de R$ 1,1 bilhão por ano, além de um grande desequilíbrio financeiro de sua operação. O governo inclusive incluiu na Medida Provisória 677 uma medida para equalizar a dívida em dólares da companhia com a usina de Itaipu. "A Celg está em um Estado emergente com grande interesse do capital privado em resolver os problemas de oferta de energia. Soube que o Caiado era contra a privatização da Celg e as medidas para sanear a empresa e liguei para ele. Para a minha surpresa, o senador me disse que essa era uma questão da política goiana e afirmou que iria marcar posição", relatou Braga.
O ministro defendeu a renovação das concessões de 42 distribuidoras de eletricidade, outro ponto que havia sido atacado pelo senador goiano em contraponto à venda da Celg. "A medida foi aprovada pelo pleno do Tribunal de Contas da União e os contratos só não foram assinados ainda porque estamos seguindo o rito normal", acrescentou. Braga disse que estava olhando no celular o preço desta quinta do barril de petróleo para responder a uma pergunta dos parlamentares quando Caiado começou a agredi-lo de forma desrespeitosa. "Agora o senhor vai me ouvir. Talvez não seja tão corajoso como Vossa Excelência, mas tenho o costume de enfrentar os meus adversários. Não venha com suas bravatas, seus gritos e desrespeitos porque nunca te tratei dessa forma, mesmo quando Vossa Excelência liderava os movimento mais radicais de Direita no País", completou. Após pedido de Braga, o presidente da Comissão, senador Fernando Bezerra (PSB-PE), afirmou que irá solicitar as notas taquigráficas e o vídeo da sessão para levá-los à Mesa Diretora do Senado. Mais cedo, Caiado chamou Braga de "safado" e "bandido" e, na sequência, chamou o ministro para "resolver a questão" fora do plenário onde ocorre a reunião no Senado. A discussão teve início após Caiado fazer um questionamento sobre a renovação das concessões das distribuidoras e os planos de venda da Celg pela Eletrobras. O senador do DEM chamou a atenção de Braga para que ele ouvisse a pergunta. Enquanto o ministro tentava dizer que estava ouvindo as palavras do senador e pedia desculpas por ter se virado de lado, Caiado levantou-se e foi em direção à mesa dizendo que estava sendo desrespeitado. "Vossa Excelência deveria ficar calmo, está muito nervoso. Vossa Excelência está desequilibrado", disse Braga, enquanto Caiado o chamava de "bandido" e "safado". "Safado é Vossa Excelência, me respeite. Bandido é você", completou o ministro.

quinta-feira, 29 de outubro de 2015

O POVO É CHAMADO A PAGAR A CONTA DOS DESMANDOS NO PAÍS.

RECALQUE, MÁGOA OU VINGANÇA?
NÓS O ELEGEMOS PARA QUE VOCÊ TRABALHE EM PROL DE MELHORIAS
PARA NOSSO PAÍS E PRINCIPALMENTE PARA NOSSO ESTADO.
Em retaliação a sua derrota nas urnas na ultima eleição para Governo, você faz isso?
 


GOSTARIA DE SABER:

o que o ministro Eduardo Braga, Sen.(PMDB-AM) faz no Ministério das Minas e Energia, além de reajustar a cada instante, as contas de luz no Brasil e no Amazonas.

Agora, a partir de domingo, 1º de Novembro, os amazonenses pagarão mais 39% pela energia  residencial e 41% pela luz industrial e comercial.
O reajuste anterior, que se deu em agosto deste ano, foi de 5,5%.
Nos últimos 12 meses, estamos sendo vitimados pelo 3º reajuste, totalizando cerca de 60%.

TUDO ISSO EM TROCA DE QUÊ????????

Um serviço cada vez mais precário em termos de fornecimento de energia elétrica.
No final de semana passado, as interrupções de energia na capital do Amazonas atingiram 43 mil usuários desse serviço. Muitos bairros ficaram até 24 horas sem energia, o que ocasionou até mesmo manifestações em diversos locais, isso não é diferente nos municípios do amazonas, inclusive aqui em Lábrea.

É este o respeito que o Governo Federal tem pelo Amazonas?
É assim que tratam aqueles que sempre lhes deram votação esmagadora nas urnas?
O povo é chamado a pagar a conta do rombo e do roubo na Eletrobras.
Até quando vai esse esbulho, essa violência e essa expropriação?


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